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BIOLOGIA 3º EM



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PARTOS: NORMAL E CESARIANA

Tipos de parto

Não há um tipo de parto melhor para todas as mulheres. Existem, sim, muitas variáveis para a escolha do tipo de parto. Para tanto, alguns motivos devem ser refletidos, tais como: preparo psicológico e expectativas da mulher, do companheiro, da família, saúde materna e fetal e ambiente social.

Para que essa decisão seja acertada, a mulher deve fazer um bom pré-natal, pois será nesse período em que ela tirará todas as suas dúvidas sobre a gestação e o parto, conhecendo assim melhor o seu corpo e o desenvolvimento do seu bebê.

Confiança e segurança são os sentimentos que devem existir entre você e seu médico. Agora vamos oferecer algumas informações sobre os diferentes tipos de parto. Mas vale ressaltar: não troque uma boa conversa com seu médico pelas informações deste guia. Os dados aqui presentes são informativos.

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O tipo de parto é definido sempre baseado nas condições da mãe e do feto. Desta forma, nenhum deles fará mal aos dois. O emprego da anestesia depende da vontade da paciente e do médico que a acompanha, que se baseará nas medidas clínicas necessárias para saber se esta paciente pode ou não receber a anestesia.
Basicamente existem dois tipos de partos: o via vaginal e o abdominal (cesárea).

O parto vaginal é dividido entre o parto vaginal normal e o parto vaginal cirúrgico. Para que a mulher consiga ter um parto normal ela deve ser preparada durante o pré-natal. O processo de trabalho de parto é cansativo e necessita de grande participação da gestante. Para que isso se torne possível, ela deve ter contrações e dilatação do colo do útero. A partir disto, teremos a saída do bebê pela vagina. Dependendo do tamanho do bebê, o médico faz um corte de 8 a 12 cm, na região do pube, onde fica a dobra da barriga na gravidez para a retirada da criança.

O parto vaginal cirúrgico é empregado quando a mãe está mais cansada ou o bebê necessita de uma "ajuda" para sair pela vagina. Isto pode ser decorrente de uma posição dentro da vagina mais difícil para a sua saída. O tipo de corte realizado é num dos lados da vagina, e é igual ao do parto normal

Recuperação
A paciente da cesariana tem um pouco mais de dor no pós-parto, mas todas devem iniciar caminhadas o mais rápido possível e ter uma alimentação saudável. Quanto às atividades físicas para o abdome, só podem ser realizadas 60 dias após o parto. Já as caminhadas podem ser realizadas 30 dias após o parto.

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Parto Normal é Vantajoso Para a Mãe e Para o Bebê

As vantagens do parto normal são tantas que é difícil enumerá-las. Para o lado psicológico, a interação mãe-bebê é muito favorecida pelo parto natural, no qual os laços de ligação são potencializados, quando comparados a uma cesárea. O fato do bebê poder mamar já na sala de parto e da mãe estar mais disposta à convivência inicial, sem as dores do corte na barriga, feito na cesárea, e com uma anestesia em geral que permite uma movimentação muito mais fácil e precoce, fazem com que o vínculo seja mais estreito nesta condição.
Do ponto de vista físico, no parto normal não há cicatriz aparente, a possibilidade de dores abdominais por aderências é infinitamente menor, assim como a chance de hemorragias e infecções. A recuperação pós-parto é praticamente imediata, podendo a mulher voltar aos seus afazeres bem mais rápido. As complicações anestésicas são menores, pois a quantidade de anestésico não precisa ser tão grande.
De acordo com o Dr. Abner Lobão Neto, coordenador do Pré-natal Especializado e chefe do Pronto-Socorro de Obstetrícia da Escola Paulista de Medicina, as vantagens para a criança também são imensas. "Costumo utilizar um exemplo bem prático: imagine-se num sono profundo, num ambiente escuro, quentinho e acolhedor, sem nem precisar respirar. De repente empurram você. Sua cabeça é apertada pela mão de um gigante; você se vê num ambiente gelado, barulhento e com uma super luz bem nos seus olhos. Ainda por cima tem que se virar para respirar sem nenhum aviso ou sinal prévio. Este é um bebê, nascendo por parto cesárea", exemplificou.
O bebê do parto normal, por outro lado, recebe um "aviso biológico" de que sua hora de nascer está chegando e, portanto, "prepara-se" melhor para este momento, nascendo mais "esperto" e com menos problemas de adaptação.

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Parto Normal.

Em intervalos de cinco a cinco minutos as contrações duram entre 60 e 90 segundos. Esta fase, chamada transição, é o momento que indica a chegada do bebê. O médico deve então, avaliar se o colo está totalmente dilatado. Após esta fase, você começa a sentir o desejo involuntário de "empurrar". Quando a cabeça do bebê atinge o canal vaginal, a criança pressionará o períneo, fazendo também, pressão no reto. Durante cada contração, o bebê começa a aparecer na vagina e depois de alguns minutos sua cabeça já começa a aparecer.
Após esta fase, o nascimento é uma questão de minutos. Você deverá parar de "empurrar" e começar a respirar rapidamente, permitindo que o períneo se alargue. Na saída total da criança, uma grande quantidade de líquido amniótico deve ser liberada. A placenta deve ser expelida em até meia hora após o parto.
Você poderá combinar, previamente, com o obstetra a ingestão do Syntociron, um hormônio artificial que imita a oxitocina e ajuda na contração do útero, além de ajudar a reduzir a perda de sangue.
A grande vantagem do parto normal é a rápida recuperação da mãe.

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Parto Normal. Suas Dores .....

Após o parto normal, apesar da recuperação rápida, a mamãe sentirá alguns incômodos característicos desta fase. A dor no períneo, por exemplo, pode ser intensa, principalmente ao sentar. Para aliviar a sensação, o ideal é sentar-se apoiada em dois travesseiros nas costas. Sentar em uma toalha retorcida em formato de roda, pode ser útil também.
A pressão causada no piso pélvico quando a mulher tosse ou gargalha pode causar incômodo e, até mesmo, a sensação de que os pontos estão arrebentando. Neste caso, procure contrair os músculos do períneo quando for assoar o nariz, espirrar, tossir ou rir.

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Parto cesáreo? Sim. E sem receio!!

O parto cesáreo, normalmente é realizado em casos de risco para a mãe e bebê, sofrimento fetal e uma série de ocorrências obstétricas. Fora estas situações, esse tipo de parto é desaconselhável pelos médicos. Mesmo assim, o Brasil é o recordista de cesáreas no mundo, chegando a 80% dos partos em instituições privadas. A jornalista Cecília Martins Souza foi uma das mães que optou pela cesárea e não se arrepende. "A recuperação é mais lenta e a dor devido a incisão no abdome é super desconfortável. Eu tinha plena consciência de todos esses fatores, porém, o que me levou a optar pela cesárea foi o fato de ter, acima de tudo, consciência de que não me sentia preparada para o parto normal", conta.
Segundo a jornalista, independente das informações sobre as inúmeras desvantagens da cesárea, o que falou mais alto foi o coração. "Eu tinha certeza que para eu e meu filho a cesareana seria mais adequada. No início da gestação meu marido defendia o parto normal, mas após inúmeras conversas com o obstetra, tivemos a certeza que esta seria a melhor opção para nós”.
Apesar de ter todas as condições para fazer um parto normal, Cecília, no entanto, não se sentia à vontade para este procedimento e em casos como estes, os médicos costumam não insistir, pois corre-se o risco da mãe não colaborar durante o parto, colocando, inclusive, a vida da criança em risco.
O ritmo de vida agitado da jornalista foi outro fator que contribuiu para a escolha da cesárea. "No parto normal, você precisa estar consciente de que terá que fazer muita força muscular e sentir dores fortíssimas, o que sem dúvida vale a pena para ver seu filho nascer. No meu caso, porém, seria mais um stress e eu queria me poupar disso. Eu achava que o parto deveria ser um momento tranquilo para mim e para o bebê e foi assim que aconteceu".

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Parto Cesariana

Cesariana

Os motivos para optar por uma cesariana devem ser, essencialmente, clínicos. As razões mais frequentes são a desproporção do tamanho do bebê em relação a pelve feminina, infecção herpética ativa, gestantes diabéticas, posição do bebê invertida e difícil, ou ainda, se o seu trabalho de parto não estiver progredindo normalmente.






Na cesariana, a barriga será coberta com um antisséptico destinado a exterminar as bactérias e a anestesia será a epidural (em alguns casos a geral é necessária). A gestante tomará soro e uma sonda será introduzida na bexiga para esvaziá-la.





Você não poderá acompanhar a cirurgia, já que uma tela será colocada na parte superior do seu corpo, impedindo sua visão.Uma incisão horizontal, de 15 a 20 cm, será feita acima dos pêlos púbicos, através da parede da sua barriga e então através do útero.





Ao alcançar o bebê, o cirurgião irá tirá-lo suavemente. A equipe removerá a placenta e a examinará, assim como o seu bebê. O corte será fechado com pontos. O procedimento deve ser de aproximadamente 30 minutos, o parto leva em torno de 5 a 10 minutos e o fechamento do corte, em torno de 20 minutos.





É importante saber que como uma cirurgia, a recuperação em uma cesariana é lenta, e requer a internação por alguns dias. Será difícil rir, ficar em pé ...







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Cirurgia cesariana pode trazer mais complicações e uma pior recuperação pós-parto

São nove meses de expectativa! Durante a gestação, a barriga cresce e a mãe se prepara para o nascimento da criança. Nas consultas de pré-natal, ela obtém informações sobre um parto seguro. É a oportunidade de confirmar que, embora a cesariana seja indicada em determinados casos, o método natural continua sendo a melhor forma de dar à luz. Mesmo assim, o País registra muito mais cesarianas do que os 15% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A taxa nacional é de 39% e em todos os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste esse índice é superior a 40% - segundo dados de 2002 do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc).

Os benefícios do parto normal são inúmeros, tanto para a mãe como para seu bebê. Vão desde uma melhor recuperação da mulher e redução dos riscos de infecção hospitalar até uma incidência menor de desconforto respiratório do bebê. A técnica do Programa Nacional de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde Daphne Rattner lembra que a cesariana também pode interferir no vínculo estabelecido entre a mãe e o filho durante o parto. “Se, logo após o parto, o neném é acolhido e abraçado pela mãe, nesse momento se estabelece o vínculo maternal”, observa Daphne. “Após a cirurgia, pegar o neném no colo é dolorido e, como o bebê geralmente é levado para observação, a instalação do vínculo pode demorar mais”, completa.

Na cesariana, também é mais freqüente a ocorrência de infecção e hemorragias, além da possibilidade de laceração acidental de algum órgão, como bexiga, uretra e artérias, ou até mesmo do bebê, durante o corte do útero. A gestante pode, ainda, ter problemas de cicatrização capazes de afetar a próxima gravidez. A freqüência dessa cirurgia também limita a possibilidade de opção pelo número de filhos. “Nenhum médico deixaria uma mãe chegar a realizar seis cesarianas; geralmente as mães são esterilizadas após a terceira cirurgia”, assinala Daphne.

A incidência de morte materna associada à cesariana é 3,5 vezes maior do que no método natural. “Os riscos são inerentes à própria cirurgia, a começar pela anestesia, em que a possibilidade de uma reação é imprevisível”, afirma a técnica da Saúde da Mulher.

As vantagens do parto normal se estendem ainda à questão financeira. Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o método natural custa R$ 291 e a cirurgia cesariana, R$ 402. No caso dos hospitais privados é mais difícil dimensionar essa diferença, uma vez que o valor de cada tipo de parto varia de acordo com a diária hospitalar cobrada. Há, ainda, o custo do tratamento das complicações, bem mais freqüentes no parto operatório.

Indicações - Existem indicações absolutas e relativas para a realização da cesárea. Trata-se de um procedimento importante para salvar a vida da mãe e do bebê quando uma delas - ou as duas - está em risco. As indicações absolutas mais tradicionais são: desproporção céfalo-pélvica (quando a cabeça do bebê é maior do que a passagem da mãe); hemorragias no final da gestação; ocorrência de doenças hipertensivas na mãe específicas da gravidez; bebê transverso (atravessado); e sofrimento fetal. A ocorrência de diabete gestacional, ruptura prematura da bolsa d’água e bebê com trabalho de parto prolongado são consideradas indicações relativas para a cesariana.

O Ministério da Saúde acrescentou, recentemente, outra indicação para essa cirurgia. É o caso de gestantes portadoras do vírus HIV. A cesariana passou a ser agendada nessas situações porque se descobriu que a hora do parto é o momento de maior troca sanguínea entre a mãe e o bebê. Dessa forma, a cirurgia programada reduz os riscos de transmissão do vírus.

Prematuridade - A prematuridade iatrogênica - quando se agenda uma cesariana por supor que o bebê está maduro, mas ele nasce prematuro - é uma das grandes preocupações do Ministério da Saúde. O que assusta é o alto índice de casos nos hospitais privados, em que as cesáreas são agendadas por conveniência. Para evitar a prematuridade iatrogênica, sugere-se que mesmo que seja programada uma cesárea desnecessária, a mãe espere entrar em trabalho de parto, pois esse seria um sinal de que o bebê está pronto para nascer.

Segundo pesquisa realizada no Rio de Janeiro e publicada em 2004, há uma maior incidência de partos normais nos hospitais públicos do que nos conveniados ao SUS ou privados. “Há muitos casos de mulheres, com poder aquisitivo alto, que agendam uma cesariana acreditando fazer o melhor para seus filhos”, observa Daphne. Caso nasça prematuro, o bebê é encaminhado para a UTI neonatal. O bebê sai da mãe, a melhor “incubadora” em que poderia estar, para uma incubadora mecânica, onde se exporá aos riscos de infecção e problemas respiratórios.

Ministério combate mito de “uma vez cesárea, sempre cesárea”

No Brasil, existe o mito de que após a realização de uma cesárea as mulheres não podem ter um parto normal. Isso ocorre pela falta de informação, tanto das gestantes quanto de profissionais de saúde não treinados para acompanhar um parto normal em mulheres que já tenham passado por essa cirurgia.

Já existem estudos comprovando a possibilidade de ter filhos pela via vaginal nesses casos. O que não se recomenda é induzir o parto. Ou seja, usar alguma substância, geralmente a ocitocina, para acelerar o trabalho de parto, aumentando a força das contrações e diminuindo os intervalos entre elas.

Finalmente, é importante deixar que a natureza comande o processo de parir e de nascer, respeitando a forma natural. “O corpo da mulher tem um conhecimento intuitivo de como ter filhos, e a forma natural de parir pode ser muito gratificante para a mãe e seu bebê”, conclui a técnica do Programa Nacional de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde Daphne Rattner.

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Fórceps

Quando a mãe não consegue "empurrar" o bebê ou em casos em que a criança está sentada, é prematura ou tem uma cabeça maior do que a dilatação da vagina da mãe é utilizado o fórceps, um processo no qual o aparelho é encaixado na cabeça do bebê, após a episiotomia na mãe, e puxado delicadamente pelo médico.

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Indução

Através de um trabalho de parto artificializado, a indução consiste na aceleração do trabalho de parto, procedimento que varia de hospital para hospital. Este procedimento é indicado para gestações acima do tempo previsto para o nascimento ou quando a criança e a mãe correm riscos ocasionados por pressão alta ou demais doenças. Informe-se com o seu médico sobre o procedimento utilizado na maternidade em que você pretende dar à luz.
Leia tambem matéria sobre outros tipos de parto menos convencionais, tais como o parto de cócoras de o parto aquático, realizado em piscinas especiais.

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Parto X Diabetes

Em casos de gestantes diabéticas, o parto, a menos que se suspeite que o feto esteja em perigo, não deve ser induzido antes do termo. A cesárea, segundo o especialista em Ginecologia e Obstetrícia da Associação Médica Brasileira, dr. Evaldo Rodrigues Júnior, deve ser praticada quando for verificado pelo médico a ausência de condições para indução, capacidade pélvica questionável (bacia estreita), macrossomia fetal (4 kg), histórico de perdas fetais pela via vaginal, cesáreas anteriores e provas funcionais, indicando baixas reservas ueroplacentárias de oxigênio e sofrimento fetal. ”Caso contrário, será permitida a via vaginal (parto normal). A anestesia eletiva é de condução, dando-se preferência à anestesia peridural”, salienta o médico. Além disso, segundo especialista, o parto deve ser acompanhado por um neonatologista e, se possível, em ambiente que disponha de recursos para cuidados intensivos ao recém-nascido.

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Parto em Gestantes HIV Positivo

Apesar de toda a movimentação da comunidade médica mundial em prol do parto normal, em alguns casos específicos esta prática não é recomendada. Este é o caso de gestantes soropositivas – portadoras do vírus da aids -, nas quais a cesariana é mais recomendável.
Segundo especialistas, há evidências de que a cesariana diminui os riscos de infecção para o bebê, porém, pesquisadores salientam que a cirurgia não é recomendada em partos de mulheres com baixa taxa de vírus no sangue, já que a diminuição do risco é automática neste caso. Um outro caso em que a cesariana é contra indicada é para mulheres com o sistema imune debilitado. Neste caso o risco concentra-se em complicações pós-operatória na mãe.
A revista médica New England Journal of Medicina publicou recentemente um estudo no qual foram avaliados 15 trabalhos sobre a transmissão do HIV da mãe para o filho. De acordo com o estudo, 70% do contágio ocorre durante o trabalho de parto, daí a indicação da administração de AZT durante a gestação e, no pós-parto, de maneira intravenosa.

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Parto Normal: Atenção com as Dores no Baixo-Ventre

Atenção com as Dores no Baixo-Ventre O parto normal apresenta um alto índice de boa recuperação da parturiente e mostra-se seguro, quando indicado e acompanhado por um profissional capacitado. Entretanto, alguns sinais após o parto normal devem ser levados à sério, pois podem sinalizar problemas. Dores intensas no baixo-ventre, por exemplo, podem indicar que ocorreu laceração nos tecidos e distensão da musculatura, podendo inclusive, comprometer os tendões.
Bebês grandes, falta de corte no períneo, demora para o nascimento, o que obriga a mulher a fazer mais força podem ser fatores causadores da dor no baixo-ventre. Quando comprovado o problema de inflamação, há necessidade de um tratamento específico, utilizando desde medicamentos antinflamatórios até fisioterapia. Os antibióticos são indicados para a parametrite, infecção que atinge o tecido ao lado do útero.
Os especialistas recomendam que a paciente procure, o mais breve possível, um médico que possa avaliar o caso.

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